Protestos levaram cerca de 1 milhão para as ruas; em Brasília, manifestantes colocaram fogo no Palácio do Itamaraty e depredaram o prédio
Brasília - A presidente Dilma Rousseff convocou para a manhã desta sexta-feira uma reunião de emergência com ministros mais próximos, entre eles o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, da Justiça, para fazer uma avaliação das manifestações realizadas no País. Nesta quinta-feira, cerca de 1 milhão foi às ruas em várias capitais - Brasília , São Paulo e Rio de Janeiro entre elas - e cidades do interior em protestos tensos que terminaram com um morte e diversos feridos.
A invasão ao Palácio do Itamaraty deixou as autoridades palacianas "assustadas" e chocadas". Elas consideraram este fato "muito grave". Embora apenas Cardozo apareça na agenda de Dilma, os ministros chamados da Casa, que trabalham do Planalto, participarão do encontro. Na pauta, o mapeamento da extensão das manifestações e medidas emergenciais que podem ser tomadas para arrefecer o movimento.
Apesar de especulações, a possibilidade de a presidente fazer um pronunciamento para responder aos protestos - e particularmente, à ação de vândalos que destruíram parte do Itamaraty - estava descartada na noite desta quinta-feira. A reunião desta sexta-feira teve ter a presença dos ministros da Casa Civil, da Secretaria Geral, da Comunicação Social, e das Relações Institucionais. Outros ministros poderão ser convocados para o encontro.
Dilma Rousseff deixou o palácio do Planalto em direção ao palácio da Alvorada às 20h28, quando considerava que o ambiente estava relativamente calmo, sem problemas mais graves. Imediatamente após sua saída do Planalto, houve a invasão ao Itamaraty. Dilma, que passou o dia em seu gabinete despachando com ministros, chegou a acompanhar a movimentação em todo o país, pelo noticiário da TV, em vários momentos. A exemplo de ontem, nesta quinta-feira, a presidente passou o dia no Planalto, sem sair sequer para almoçar em casa, como de costume.
De acordo com auxiliares da presidente, esta postura violenta foi "além da conta". O problema, lembram, é que nesta quinta-feira não havia uma reivindicação específica que o governo possa analisar. Era o protesto pelo protesto.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff convocou para a manhã desta sexta-feira uma reunião de emergência com ministros mais próximos, entre eles o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, da Justiça, para fazer uma avaliação das manifestações realizadas no País. Nesta quinta-feira, cerca de 1 milhão foi às ruas em várias capitais - Brasília , São Paulo e Rio de Janeiro entre elas - e cidades do interior em protestos tensos que terminaram com um morte e diversos feridos.
A invasão ao Palácio do Itamaraty deixou as autoridades palacianas "assustadas" e chocadas". Elas consideraram este fato "muito grave". Embora apenas Cardozo apareça na agenda de Dilma, os ministros chamados da Casa, que trabalham do Planalto, participarão do encontro. Na pauta, o mapeamento da extensão das manifestações e medidas emergenciais que podem ser tomadas para arrefecer o movimento.
Apesar de especulações, a possibilidade de a presidente fazer um pronunciamento para responder aos protestos - e particularmente, à ação de vândalos que destruíram parte do Itamaraty - estava descartada na noite desta quinta-feira. A reunião desta sexta-feira teve ter a presença dos ministros da Casa Civil, da Secretaria Geral, da Comunicação Social, e das Relações Institucionais. Outros ministros poderão ser convocados para o encontro.Dilma Rousseff deixou o palácio do Planalto em direção ao palácio da Alvorada às 20h28, quando considerava que o ambiente estava relativamente calmo, sem problemas mais graves. Imediatamente após sua saída do Planalto, houve a invasão ao Itamaraty. Dilma, que passou o dia em seu gabinete despachando com ministros, chegou a acompanhar a movimentação em todo o país, pelo noticiário da TV, em vários momentos. A exemplo de ontem, nesta quinta-feira, a presidente passou o dia no Planalto, sem sair sequer para almoçar em casa, como de costume.
De acordo com auxiliares da presidente, esta postura violenta foi "além da conta". O problema, lembram, é que nesta quinta-feira não havia uma reivindicação específica que o governo possa analisar. Era o protesto pelo protesto.
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